quarta-feira, 17 de agosto de 2011
Projetos
Projeto: Professores da Alegria!
Objetivo:
Sensibilizar a comunidade escolar sobre a importância da revitalização e integração dos valores humanos na Educação. É levar dicas, alegrias e desconstruir preconceitos adquiridos pelas crianças e adultos em relação a Inclusão.
É resgatar a criança interior e a autoestima do educador, despertando alegria e prazer ao processo de ensino aprendizagem.
Visitar as escolas distribuindo risos, brincadeiras e momentos de descontração para os inseridos na comunidade escolar.
1. Palhaços tem uma das missões mais belas: arrancar um sorriso sincero, um sorriso de criança, que é verdadeiro. Palhaços não são bobos, eles apenas veem a vida de uma forma diferente, de um jeito que torna a vida mais viva, mais alegre e muito mais alegre, e muito mais feliz!
O projeto Professores da Alegria é um projeto desenvolvido desde 1997, que busca sensibilizar a comunidade escolar sobre a importância da revitalização e integração dos valores humanos na educação.
Através do curso d formação "Professores da Alegria", resgatamos a criança interior e a autoestima do educador, despertando a alegria e prazer ao processo de ensino-aprendizagem. Assim, formamos agentes multiplicadores com autonomia para trabalhar criativamente, com visão social e solidária.
O que é Sala de Recursos? Direito dos alunos e dever da escola
As pessoas com necessidades educacionais especiais tem assegurado pela Constituição Federal de 1998, o direito à educação (escolarização) realizada em classes comuns e ao atendimento educacional especializado complementar ou suplementar à escolarização, que deve ser realizado preferencialmente em salas de recursos na escola onde estejam matriculados, em outra escola, ou em centros de atendimento educacional especializado. Esse direito também está assegurado na LDBEN - Lei n 9.394/96, no paracer do CNE/CEB n 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
O atendimento Educacional Especializado é uma forma de garantir que sejam reconhecidas e atendidas as particularidades de cada aluno com Necessidades Educativas Especiais. Este pode ser em uma Sala de Recursos Multifuncionais, ou seja, um espaço organizado com materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais com formação para o atendimento às necessidades educacionais especiais, projetadas para oferecer suporte necessário às necessidades educacionais especiais dos alunos, favorecendo seu acesso ao conhecimento. Esse atendimento deverá ser paralelo ao horário das classes comuns. Uma mesma sala de recursos, conforme cronograma e horários pode atender alunos com, altas habilidades / superdotação, dislexia, hiperatividade, déficit de atenção ou outras necessidades educacionais especiais.
... uma nova gestão dos sistemas educacionais prevê a prioridade de ações de ampliação do acesso à Educação Infantil, o desenvolvimento de programas para professores a adequação arquitetônica dos prédios escolares para acessibilidade. Preconiza também a organização de recursos técnicos e de serviços que promovam a acessibilidade pedagógica e nas comunicações aos alunos com necessidades educacionais especiais em todos os níveis, etapas e modalidades da educação. (ALVES, 2006, p.11).
Os princípios para organização das salas de recursos multifuncionais partem da concepção de que a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades educacionais especiais, realiza-se em classes comuns do Ensino Regular, quando se reconhece que cada criança aprende e se desenvolve de maneira diferente e que o atendimento educacional especializado complementar e suplementar a escolarização podem ser desenvolvidos em outro espaço escolar. Frquentando o ensino regular e o atendimento especializado, o aluno com necessidades educacionais especiais tem assegurado seus direitos, sendo de responsabilidade da família, da Escola, do Sistema e da sociedade.
As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, 2001, em seu artigo 2 orientam que: "Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos", (Alves, 2006, p.11).
O atendimento educacional especializado constitui parte diversificada do currículo dos alunos com necessidades educacionais especiais, organizado institucionalmente para apoiar, complementar e suplementar os serviços educacionais comuns. Dentre as atividades curriculares específicas desenvolvidas no atendimento educacional especializado em salas de recursos se destacam: o ensino de Libras, o sistema Braille e o soroban, a comunicação alternativa, o enriquecimento curricular, dentre outros, até mesmo o apoio educacional aos professores que estão na sala de aula com o aluno.
Esse atendimento não pode ser confundido com reforço escolar ou mera repetição dos conteúdos programáticos desenvolvidos na sala de aula, mas devem contituir um conjunto de procedimentos específicos mediadores do processo de apropriação e produção de conhecimentos.
Os alunos atendidos na Sala de Recursos são aqueles que apresentam alguma necessidade educacional especial, temporária ou permanente. Entre eles estão os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares, os alunos com dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais, os alunos que evidenciam altas habilidades/superdotação e que apresentem uma grande facilidade ou interesse em relação a algum tema ou grande criatividade ou talento específico. Também fazem parte deste grupos, os alunos que enfrentam limitações no processo de aprendizagem devido a condições, distúrbios, disfunções ou deficiências, tais como: autismo, hiperatividade, déficit de atenção, dislexia, deficiência física, paralisia cerebral e outros.
O professor de Sala de Recursos (formado em Pedagogia / Educação Especial) deve atuar, como docente, nas atividades de complementação ou suplementação curricular específica que constituem o atendimento educacional especializado; atuar de forma colaborativa com o professor da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno com necessidades educacionais especiais ao currículo e a sua interação no grupo; promover as condições de inclusão desses alunos em todas as atividades da escola; orientar as famílias para o seu envolvimento e a sua participação no processo educacional; informar a comunidade escolar acerca da legislação e normas educacionais vigentes que asseguram a inclusão educacional; participar do processo de identificação e tomada de decisões acerca do atendimento às necessidades especiais dos alunos; preparar material específico para uso dos alunos na sala de recursos; orientar a elaboração de material didático-pedagógico que possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns do ensino regular, indicar e orientar o uso de equipamentos e materiais específicos e de outros recursos existentes na família e na comunidade e articular, com gestores e professores, para que o projeto pedagógico da instituição de ensino se organize coletivamente numa perspectiva de educação inclusiva.
Projeto de Informática na Educação Especial e Pré II
Justificativa:
O computador deixou de pertencer aoo s poucos (elite) e passou a ser uma ferramenta muito útil no processo de ensino-aprendizagem, sendo um estímulo a aprendizagem e ao raciocínio. A implantação de laboratórios de informática nas escolas decorre das mudanças constantes pelas quais o mundo passa, a rapidez co que o conhecimento das diversas áreas do saber se multiplica e o acessso a novas informações se intensifica. Em tempo mínimo a tecnologia tornou-se um dos aspectos mais relevantes desta sociedade, de modo que ter acesso ou não pode se constituir em elemento de atraso aos conhecimentos tecnológicos.
Objetivos Gerais:
* Utilizar a informática como um instrumento de apoio no processo de aprendizagem, bem como auxiliar a preparação dos alunos para uma sociedade informatizada e proporcionar aos alunos do Pré II e aos portadores de necessidades Educativas Especiais acesso a esta nova ferramenta de trabalho através do seu manuseio.
* Alfabetizar alunos PNEEs com ajuda dos recursos do computador e dos objetos adaptados.
* Propiciar uma educação de qualidade que atendam a todos os alunos sem nehum tipo de discriminação e que reconheçam as diferenças como fator de enriquecimento no processo educacional.
* Buscar uma prática mais reflexiva para que a educação especial se aprimore cada vez mais em um atendimento especializado.
* Despertar caminhos interiores que levem a mobilizar o ambiente pedagógico no sentido da qualidade da aprendizagem como ferramenta adequada para desenvolver a inteligência.
Objetivo Específico
* Introduzir as tecnologias da informação e comunicação, enfatizando sua importância nos dias atuais;
* Introduzir o manuseio do mouse e do teclado;
* Descobriri a importância do computador e da internet como meio de aprendizagem;
* Manipular jogos e softwares educativos;
* Manipular softwares de desenho livre dentro de objetivos pré estabelecidos;
* Criar um ambiente de aprendizagem com a utilização do computador e da internet;
* Exercitar a coordenação motora fina, através de linhas e formas no Paint e em softwares apropriados;
* Capacitar os PCs )paralisia cerebral) com software utilizando cartões e pranchas de comunicação;
* Utilizar o computador dentro de metodologia centrada no aluno, visando ao desenvolvimento de funções cerebrais alternativas que possam substituir as funções prejudicadas por lesões específicas.
Como serão trabalhados
Os PNNEEs terão atendimento individualizado. O professor de informática estará com o aluno acompanhado de seu auxiliar para que o aluno se sinta mais familiarizado. As atividades diárias serão diversificadas, variando entre os softwares e as necessidades diárias de cada um.
Para o Pré II os alunos serão atendidos em grupo ou individualmente (no grupão) por uma professora. Cada aluno será avaliado e trabalhado de acordo com suas necessidades. As tarefas desenvolvidas no computador darão continuidade prioritariamente aos conteúdos de sala de aula. Programas utilizados: Paint, jogos educativos, Word, internet, etc.
Atividades Desenvolvidas Pré II
* Família do computador;
* Família - jogo de arrumar e cuidar na internet;
* Manuseio do mouse - atividades diversas;
* Cuidados com a sala de informática;
* Histórias diversas;
* Pintar - História do Coelho Sabido - CD;
* Vogais - através de joguinhos e sites educativos;
* Datas comemorativas;
* Quebra cabeça;
* Jogo de memória.
Ao oferecer para esses alunos um espaço com o uso da tecnologia para o ensino, a escola estará inserindo cada vez mais as crianças aos instrumentos tecnológicos que já são exigências para o mercado de trabalho e a sociedade contemporânea, pois os computadores se fazem necessários e estão cada vez mais presente em nosso convívio.
Objetivo:
Sensibilizar a comunidade escolar sobre a importância da revitalização e integração dos valores humanos na Educação. É levar dicas, alegrias e desconstruir preconceitos adquiridos pelas crianças e adultos em relação a Inclusão.
É resgatar a criança interior e a autoestima do educador, despertando alegria e prazer ao processo de ensino aprendizagem.
Visitar as escolas distribuindo risos, brincadeiras e momentos de descontração para os inseridos na comunidade escolar.
1. Palhaços tem uma das missões mais belas: arrancar um sorriso sincero, um sorriso de criança, que é verdadeiro. Palhaços não são bobos, eles apenas veem a vida de uma forma diferente, de um jeito que torna a vida mais viva, mais alegre e muito mais alegre, e muito mais feliz!
O projeto Professores da Alegria é um projeto desenvolvido desde 1997, que busca sensibilizar a comunidade escolar sobre a importância da revitalização e integração dos valores humanos na educação.
Através do curso d formação "Professores da Alegria", resgatamos a criança interior e a autoestima do educador, despertando a alegria e prazer ao processo de ensino-aprendizagem. Assim, formamos agentes multiplicadores com autonomia para trabalhar criativamente, com visão social e solidária.
O que é Sala de Recursos? Direito dos alunos e dever da escola
As pessoas com necessidades educacionais especiais tem assegurado pela Constituição Federal de 1998, o direito à educação (escolarização) realizada em classes comuns e ao atendimento educacional especializado complementar ou suplementar à escolarização, que deve ser realizado preferencialmente em salas de recursos na escola onde estejam matriculados, em outra escola, ou em centros de atendimento educacional especializado. Esse direito também está assegurado na LDBEN - Lei n 9.394/96, no paracer do CNE/CEB n 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
O atendimento Educacional Especializado é uma forma de garantir que sejam reconhecidas e atendidas as particularidades de cada aluno com Necessidades Educativas Especiais. Este pode ser em uma Sala de Recursos Multifuncionais, ou seja, um espaço organizado com materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais com formação para o atendimento às necessidades educacionais especiais, projetadas para oferecer suporte necessário às necessidades educacionais especiais dos alunos, favorecendo seu acesso ao conhecimento. Esse atendimento deverá ser paralelo ao horário das classes comuns. Uma mesma sala de recursos, conforme cronograma e horários pode atender alunos com, altas habilidades / superdotação, dislexia, hiperatividade, déficit de atenção ou outras necessidades educacionais especiais.
... uma nova gestão dos sistemas educacionais prevê a prioridade de ações de ampliação do acesso à Educação Infantil, o desenvolvimento de programas para professores a adequação arquitetônica dos prédios escolares para acessibilidade. Preconiza também a organização de recursos técnicos e de serviços que promovam a acessibilidade pedagógica e nas comunicações aos alunos com necessidades educacionais especiais em todos os níveis, etapas e modalidades da educação. (ALVES, 2006, p.11).
Os princípios para organização das salas de recursos multifuncionais partem da concepção de que a escolarização de todos os alunos, com ou sem necessidades educacionais especiais, realiza-se em classes comuns do Ensino Regular, quando se reconhece que cada criança aprende e se desenvolve de maneira diferente e que o atendimento educacional especializado complementar e suplementar a escolarização podem ser desenvolvidos em outro espaço escolar. Frquentando o ensino regular e o atendimento especializado, o aluno com necessidades educacionais especiais tem assegurado seus direitos, sendo de responsabilidade da família, da Escola, do Sistema e da sociedade.
As Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, 2001, em seu artigo 2 orientam que: "Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos", (Alves, 2006, p.11).
O atendimento educacional especializado constitui parte diversificada do currículo dos alunos com necessidades educacionais especiais, organizado institucionalmente para apoiar, complementar e suplementar os serviços educacionais comuns. Dentre as atividades curriculares específicas desenvolvidas no atendimento educacional especializado em salas de recursos se destacam: o ensino de Libras, o sistema Braille e o soroban, a comunicação alternativa, o enriquecimento curricular, dentre outros, até mesmo o apoio educacional aos professores que estão na sala de aula com o aluno.
Esse atendimento não pode ser confundido com reforço escolar ou mera repetição dos conteúdos programáticos desenvolvidos na sala de aula, mas devem contituir um conjunto de procedimentos específicos mediadores do processo de apropriação e produção de conhecimentos.
Os alunos atendidos na Sala de Recursos são aqueles que apresentam alguma necessidade educacional especial, temporária ou permanente. Entre eles estão os alunos com dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de desenvolvimento que dificultam o acompanhamento das atividades curriculares, os alunos com dificuldades de comunicação e sinalização diferenciadas dos demais, os alunos que evidenciam altas habilidades/superdotação e que apresentem uma grande facilidade ou interesse em relação a algum tema ou grande criatividade ou talento específico. Também fazem parte deste grupos, os alunos que enfrentam limitações no processo de aprendizagem devido a condições, distúrbios, disfunções ou deficiências, tais como: autismo, hiperatividade, déficit de atenção, dislexia, deficiência física, paralisia cerebral e outros.
O professor de Sala de Recursos (formado em Pedagogia / Educação Especial) deve atuar, como docente, nas atividades de complementação ou suplementação curricular específica que constituem o atendimento educacional especializado; atuar de forma colaborativa com o professor da classe comum para a definição de estratégias pedagógicas que favoreçam o acesso do aluno com necessidades educacionais especiais ao currículo e a sua interação no grupo; promover as condições de inclusão desses alunos em todas as atividades da escola; orientar as famílias para o seu envolvimento e a sua participação no processo educacional; informar a comunidade escolar acerca da legislação e normas educacionais vigentes que asseguram a inclusão educacional; participar do processo de identificação e tomada de decisões acerca do atendimento às necessidades especiais dos alunos; preparar material específico para uso dos alunos na sala de recursos; orientar a elaboração de material didático-pedagógico que possam ser utilizados pelos alunos nas classes comuns do ensino regular, indicar e orientar o uso de equipamentos e materiais específicos e de outros recursos existentes na família e na comunidade e articular, com gestores e professores, para que o projeto pedagógico da instituição de ensino se organize coletivamente numa perspectiva de educação inclusiva.
Projeto de Informática na Educação Especial e Pré II
Justificativa:
O computador deixou de pertencer aoo s poucos (elite) e passou a ser uma ferramenta muito útil no processo de ensino-aprendizagem, sendo um estímulo a aprendizagem e ao raciocínio. A implantação de laboratórios de informática nas escolas decorre das mudanças constantes pelas quais o mundo passa, a rapidez co que o conhecimento das diversas áreas do saber se multiplica e o acessso a novas informações se intensifica. Em tempo mínimo a tecnologia tornou-se um dos aspectos mais relevantes desta sociedade, de modo que ter acesso ou não pode se constituir em elemento de atraso aos conhecimentos tecnológicos.
Objetivos Gerais:
* Utilizar a informática como um instrumento de apoio no processo de aprendizagem, bem como auxiliar a preparação dos alunos para uma sociedade informatizada e proporcionar aos alunos do Pré II e aos portadores de necessidades Educativas Especiais acesso a esta nova ferramenta de trabalho através do seu manuseio.
* Alfabetizar alunos PNEEs com ajuda dos recursos do computador e dos objetos adaptados.
* Propiciar uma educação de qualidade que atendam a todos os alunos sem nehum tipo de discriminação e que reconheçam as diferenças como fator de enriquecimento no processo educacional.
* Buscar uma prática mais reflexiva para que a educação especial se aprimore cada vez mais em um atendimento especializado.
* Despertar caminhos interiores que levem a mobilizar o ambiente pedagógico no sentido da qualidade da aprendizagem como ferramenta adequada para desenvolver a inteligência.
Objetivo Específico
* Introduzir as tecnologias da informação e comunicação, enfatizando sua importância nos dias atuais;
* Introduzir o manuseio do mouse e do teclado;
* Descobriri a importância do computador e da internet como meio de aprendizagem;
* Manipular jogos e softwares educativos;
* Manipular softwares de desenho livre dentro de objetivos pré estabelecidos;
* Criar um ambiente de aprendizagem com a utilização do computador e da internet;
* Exercitar a coordenação motora fina, através de linhas e formas no Paint e em softwares apropriados;
* Capacitar os PCs )paralisia cerebral) com software utilizando cartões e pranchas de comunicação;
* Utilizar o computador dentro de metodologia centrada no aluno, visando ao desenvolvimento de funções cerebrais alternativas que possam substituir as funções prejudicadas por lesões específicas.
Como serão trabalhados
Os PNNEEs terão atendimento individualizado. O professor de informática estará com o aluno acompanhado de seu auxiliar para que o aluno se sinta mais familiarizado. As atividades diárias serão diversificadas, variando entre os softwares e as necessidades diárias de cada um.
Para o Pré II os alunos serão atendidos em grupo ou individualmente (no grupão) por uma professora. Cada aluno será avaliado e trabalhado de acordo com suas necessidades. As tarefas desenvolvidas no computador darão continuidade prioritariamente aos conteúdos de sala de aula. Programas utilizados: Paint, jogos educativos, Word, internet, etc.
Atividades Desenvolvidas Pré II
* Família do computador;
* Família - jogo de arrumar e cuidar na internet;
* Manuseio do mouse - atividades diversas;
* Cuidados com a sala de informática;
* Histórias diversas;
* Pintar - História do Coelho Sabido - CD;
* Vogais - através de joguinhos e sites educativos;
* Datas comemorativas;
* Quebra cabeça;
* Jogo de memória.
Ao oferecer para esses alunos um espaço com o uso da tecnologia para o ensino, a escola estará inserindo cada vez mais as crianças aos instrumentos tecnológicos que já são exigências para o mercado de trabalho e a sociedade contemporânea, pois os computadores se fazem necessários e estão cada vez mais presente em nosso convívio.
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